Era uma vez, em uma floresta mágica cheia de árvores coloridas e flores falantes, uma pequena borboleta chamada Belinha. Belinha tinha asas que brilhavam com todas as cores do arco-íris e um coração cheio de alegria.
Um dia, enquanto voava de flor em flor para colecionar pólen, ela encontrou algo muito curioso: um dragãozinho azul enrolado no galho de uma árvore. Mas esse não era um dragão qualquer, ele era feito de algodão-doce! Seu nome era Doce Azulado.
Belinha ficou um pouco assustada no começo, afinal, nunca tinha ouvido falar de um dragãozinho de algodão-doce antes. Mas quando Doce Azulado sorriu para ela, com seus olhos brilhando como estrelas, sabia que tinham que ser amigos.
Doce Azulado deixou Belinha experimentar uma pequena nuvem de algodão-doce de seu rabo, que era macia e docinha como um sonho. Em troca, Belinha compartilhou com ele o segredo das flores falantes que contavam histórias maravilhosas sobre a floresta.
Juntos, eles passaram o dia explorando cada cantinho daquele lugar mágico. Riram com as flores piadistas, escorregaram nas folhas enormes que serviam de tobogã e ajudaram uma família de formigas a carregar migalhas para o formigueiro.
O tempo voou como o vento, e logo chegou a hora da despedida. Belinha prometeu a Doce Azulado que voltaria no dia seguinte para mais aventuras e agradeceu pela amizade doce como mel.
Com o coração aquecido e a promessa de muitos dias felizes à frente, Belinha voou para casa, iluminando a floresta com sua luz brilhante, deixando um rastro encantado de felicidade por onde passava.
E assim, Belinha, a borboleta, e Doce Azulado, o dragãozinho de algodão-doce, se tornaram melhores amigos em um lugar onde a magia nunca termina.